No meio técnico, do mundo do desenvolvimento de sistemas, não se fala outra coisa: low-code.
Aliás, low-code e no-code.
As plataformas low-code e no-code vieram para ajudar os desenvolvedores de sistemas na velocidade de desenvolvimento, mas não só isso. Há enormes vantagem no uso dessas plataformas.
Tratam-se de sistemas incrivelmente robustos nas mais diversas tecnologias que foram criados por “especialistas dos especialistas” para oferecer plataformas onde (e aqui vão as principais vantagens):
Não é preciso ter profundo conhecimento nas linguagens de programação envolvidas (e demais tecnologias como banco de dados, apis,…);
O maldito “bug” de sistema é drásticamente diminuído, pois a maior parte do código é inserida pela própria plataforma;
A velocidade do desenvolvimento é multiplicada várias vezes, pois, como dito, a grande parte do código já está na plataforma;
O desenvolvedor pode se preocupar mais com as interações com o usuário, isto é, com o objetivo do negócio, do que com “bits e bytes”;
A “montagem” do sistema é praticamente toda visual, num “arrasta e solta” incrivelmente avançado. Bem, nem sempre é drag-and-drop, mas ainda assim trata-se de somente configurar os elementos já criados, e isto de forma bastante facilitada;
O “deploy” do sistema criado também é facilitado pelas plataformas. No caso de plataformas de criação de apps mobile, elas chegam a se integrar com as chatas “lojas” Apple e Google de forma muito facilitadora para o desenvolvedor.
Enfim, são muito mais vantagens que essas acima, mas citei somente as mais importantes para o leitor ter uma idéia do porque este “hipe” sobre estes dois termos, sobre essa tecnologia, está tão intenso e é tão relevante para a entrega de sistemas e soluções.
É realmente uma revolução nesse processo de desenvolvimento e, sem dúvidas, quem mais ganha com isso é o cliente, pois isso representa coisas como:
Velocidade de entrega;
Menores custos (muito menores);
Sistemas mais conectados com o negócio;
Menos bugs (melhores entregas);
Entre outras vantagens.
Nós da Uprise Code Performance somente pudemos viabilizar nosso processo de desenvolvimento, onde o cliente não paga nada pela análise de seu problema e nem mesmo pelo desenvolvimento, porque somos muito bons em análise avançada de negócios e muito bons em plataformas low-code.
Conseguimos entender o problema e a necessidade dos clientes em tempo recorde e desenvolvemos as soluções (as vezes MVP) de 1 a 2 meses (as vezes menos que isso).
Conseguimos ir rápido e direto ao ponto.
Ah, faltou falar um pouco sobre a diferença entre low-code e no-code.
De forma resumida, dá para entender o low-code como plataformas um pouco mais profissionais e versáteis que as no-code. Isso é polêmico, mas de forma geral essa definição faz sentido porque o “low” significa que dá para inserir código sempre que o desenvolvedor achar necessário e, acreditem, em sistemas mais profissionais, é quase sempre necessário.
Nós da Uprise Code, por uma questão técnica e não conceitual, usamos somente plataformas low-code.
Nossas principais plataformas de uso são o Drupal e o Flutterflow, mas, dependendo do caso, usamos várias outras.
É isso, o low e no-code vieram em definitivo para o mundo do software e todos nós ganhamos com isso.
Ganha o desenvolvedor, ganha a empresa de software, ganha o cliente e ganha o negócio como um todo.
O próximo grande impacto no desenvolvimento será das AIs (inteligencias artificiais). Isto já está ocorrendo mas ainda de forma básica e experimental.
Em breve, mais uma revolução para nós!